Tempestade... O desgrenhamento das ramagens... O choro vão da água triste, do longo vento, vem morrer-me no coração. A água triste cai como um sonho, sonho velho que se esqueceu... (Quando virás, ó meu tristonho Poeta, ó doce troveiro meu!...) E minha alma, sem luz nem tenda, passa errante, na noite má,` à procura de quem me entenda e de quem me consolará... Autor: Cecília Meireles Editado por: nicoladavid |
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