É preciso que a saudade desenhe tuas linhas perfeitas, teu perfil exacto e que, apenas, levemente, o vento das horas ponha um frémito em teus cabelos...
Mas é preciso, também, que seja como abrir uma janela e respirar-te, azul e luminosa, no ar.
E eu tenho de fechar meus olhos para ver-te.
Autor: Mário Quintana Editado por: nicoladavid |
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