"Literatura Contemporânea em Língua Portuguesa”
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Literatura
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Obras de Florbela Espanca (1894-1930)
A Anto!
A Doida
A Flor do Sonho
À Guerra
A Mensagem das violetas
A Maior Tortura
A minha dor
A Minha Piedade
A minha tragédia
À Morte
A mulher
A noite desce ...
A Nossa casa
À tua porta há um pinheiro manso
A Tua Voz na Primavera
A um livro
A Um Moribundo
A Uma Rapariga
A Vida
A Voz da Tília
Abrir os olhos, procurar a luz
Alma a Sangrar
Alma perdida
Alvorecer
Amar!
Ambiciosa
Amiga
Amor Que Morre
Angústia
Anoitecer
Anseios
Ao vento
Aonde?...
Aos olhos dele
Aqueles que me têm muito amor
Árvores do Alentejo
As Minhas Ilusões
As Minhas Mãos
As quadras dele (II)
Balada
Canção Grata
Cansaço
Caravelas
Carta Para Longe
Castelã de Tristeza
Cegueira Bendita
Charneca em flor
Com A Palavra
Confissão
Conto de fadas
Cravos Vermelhos
Crepúsculo
Crisântemos
Crucificada
Da minha janela
De Joelhos
Desalento
Desejos vãos
Diz-me, Amor, como Te Sou Querida
Dizeres Íntimos
Doce certeza
Doce Ilusão
Duas Quadras
É noite pura e linda
Em Busca do Amor
Em vão
Errante
És a filha dileta da noss´alma
És tu! És tu! Sempre vieste, enfim
Escrava
Escreve-me!
Escuta
Espera…
Esquecimento
Este livro é de mágoas
Estou cansada, cada vez mais…
Estou hoje num dos meus dias cinzentos
Estrela Cadente
Eu
Eu não sou de ninguém...
Eu queria mais altas as estrelas
Exaltação
Falo de Ti às Pedras das Estradas
Fanatismo
Filtro
Folhas de Rosa
Frémito do Meu Corpo a Procurar-te
Frieza
Fumo
Gosto de ti apaixonadamente
Há em mim uma sede de infinito
Há uma primavera em cada vida
«He hum não querer mais que bem querer»
Horas Rubras
Impossível
In Memoriam
Inconstância
Interrogação
Junquilhos
Lágrimas ocultas
Languidez
Lembrança
Li um dia, não sei onde
Loucura
Mais Alto
Mais triste
Mendiga
Mentiras
Meu Amor, meu Amado, vê... repara
Meu coração da cor dos rubros vinhos
Meu fado meu doce amigo
Meus nervos, guizos de oiro a tilintar
Minha alma de buscar-te anda perdida
Minha Terra
Minha Culpa
Mistério
Mocidade
Não ser
Não sinto saudades do seu amor
Navios-Fantasma
Neurastenia
Nihil Novum
No Hospital
Nocturno
Noite de Saudade
Noite Trágica - O pavor e a angústia
Noitinha
Noivado Estranho
Nostalgia
Nunca fui como todos
O Dom Milagroso de um Grande Amor
O Espectro
O Maior Bem
O Meu Alentejo
O Meu Condão
O Meu Desejo
O Meu impossível
O meu mundo não é como o dos outros
O Meu Soneto
O Mundo quer-me mal
O nosso mundo
O pavor e a angústia
O sucesso para um grande amor
O Teu Olhar
ÓDIO?
Olha para mim, amor, olha para mim
Orgulho ser sozinha
Os dias são outonos
Os Meus Versos
Os versos que te fiz
Outonal
Paisagem
Panteísmo
Para quê?!
Para quê ser o musgo do rochedo
Passeio ao Campo
Pequenina
Perdi os Meus Fantásticos Castelos
Pior Velhice
Pobresinha
Poetas
Por essa vida fora há-des adorar
Porfia
Posso partir contente
Prince Charmant
Princesa Desalento
Que Importa?
Quem?
Quem Sabe?...
Realidade
Roseira Brava
Ruínas
Rústica
São mortos os que nunca acreditaram
Saudades
Se tu viesses ver-me
Sem Palavras
Sem Remédio
Ser Poeta
Só
Sobre A Neve
Sol Posto
Soneto VII
Sonho Morto
Sonho... que eu e tu, dois pobrezinhos
Sonhos
Sou aquele que passa e ninguém vê
Sou Eu!
Suavidade
Súplica
Súplica III
Supremo Enleio
Talvez
Tarde de mais...
Tarde no Mar
Tédio
Ternura
Teus Olhos
Toledo
Torre de Névoa
Tortura
Trazes-me em Tuas Mãos de Vitorioso
Triste Passeio
Vaidade
Velhinha
Verdades Cruéis
Versos de Orgulho
Versos! Sei lá o que são versos
Viver!...
Volúpia
Voz Que Se Cala
Vozes do Mar
Vulcões
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