Há nas matas cerradas um prazer Há nas encostas solitárias um arrebatamento, Há sociedade, onde ninguém pode intrometer, Pelo mar profundo, e música em seu lamento: Eu não amo menos ao Homem, mas à Natureza mais, Dessas nossas entrevistas, nas quais capturo De tudo que eu possa ser, ou tenha sido tempos atrás, Para me misturar ao Universo, e sentir puro O que nunca posso expressar, ainda que não possa esconder
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