"Literatura Contemporânea em Língua Portuguesa”
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Obras de Francesco Petrarca (1304 – 1374)
A Epopeia de África
A gula, o sono, as ociosas plumas
A Ignorância Própria e Alheia
A qualquer animal que viva em terra
Ai o rosto fermoso, o suave olhar
Alma tão bela desse nó já solta
Ao lugar para onde Amor me impele
As horas em que o Sol veloz declina
Cartas – Resposta a um amigo
Carta sobre Dante, dirigida a Boccacio
Claras e frescas águas
De cuidado em cuidado e monte em monte
Despede-se o velhinho encanecido
Doce avezinha que te vais cantando
Em qual parte do Céu
Eu vou chorando os meus passados anos
Itália Minha, Se O Falar Não Vale
Ó minha alcova, que já foste o porto
O que infinita providência e arte
O rouxinol, que tão suave chora
Oh, vai, verso dolente, à pedra dura
Passa, cheia de olvido, a minha nau
Paz não encontro e não me quadra a guerra
Quanto mais se avizinha o dia extremo
Se o lamentar das aves, se das frondes
Secretum
Senhora minha que tão leda estais
Sinto a aragem antiga e os suaves montes
Só, pensativo, os mais desertos campos
Tinha os cabelos de ouro à brisa esparsos
Triunfo da Morte
Virgem formosa, que de sol vestida
Vós que escutais em esparsa rima o som
Zéfiro torna e o bom tempo nos traz
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