"Literatura Contemporânea em Língua Portuguesa”
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Obras de Manuel Maria Barbosa du Bocage (1765-1805)
A deja, coração, vai ter aos lares
A frente que de loiro ergui cingida
A frouxidão no amor é uma ofensa
A lva Gertrúria minha, a quem saudoso
A José Daniel da Costa
À Morte
À Morte De Leandro E Hero
A Prisão
À Santíssima Virgem a Senhora da Encarnação
A teus mimosos pés…
A Ulina
A Um Velho Maldizente
Aceso no almo ardor, que a mente inflama
Adamastor Cruel! De Teus Furores
Adeus, coração, vai ter aos lares
Aflito coração, que o teu tormento
Amigo Frei João cuidas que é barro
Amor Sem Fruto, Amor Sem Esperança
Ânsias terríveis, íntimos tormentos
Ao Crebro Som Do Lúgubre Instrumento
Ao Padre Domingos Caldas Barbosa
Ao Padre José Manuel de Abreu Lima
Ao Senhor José Ventura Montano
Aos Mesmos
Apenas vi do dia a luz brilhante
Aquele, a Quem Mil Bens Outorga o Fado
Aqui onde arquejando estou curvado
Às águas e às areias deste rio
Às margens do Regaça cristalino
Bem hajas, oh Morfeu! À fantasia
Cala a boca, satírico poeta
Camões, Grande Camões, quão Semelhante
Canta ao som dos grilhões o prisioneiro
Cantata À Morte De Ignês De Castro
Cara de réu com fumos de juiz
Cartas de Olinda e Alzira - Epístola l
Cartas de Olinda e Alzira - Epístola II
Cartas de Olinda e Alzira - Epistola III
Cartas de Olinda e Alzira - Epistola IV
Cartas de Olinda e Alzira - Epistola V
Cartas de Olinda e Alzira - Epistola VI
Cartas de Olinda e Alzira - Epístola VII
Chorosos versos meus desentoados
Convite a Marília
Da pérfida Gertrúria o juramento
Da triste, bela Inês, inda os clamores
Dai-me Rosas e Lírios
Das Faixas Infantis despido apenas
De Cerúleo Gabão Não Bem Coberto
De cima dessas pedras escabrosas
De férreo julgador não vem contigo
De peito impenetrável sempre ao susto
De suspirar em vão já fatigado
Debalde um véu ocioso, oh Nise, encobre
Deixar, amado bem, teu rosto lindo
Deploro, caro amigo, o que deploras
Desejo iluso e vão!
Do Mandovi na margem reclinado
Desengano do Amor e da Fortuna
Doce nume de Amor, se à bela Armia
Elmano a Gertúria
Em que estado, meu bem, por ti me vejo
Em sórdida masmorra aferrolhado
Em veneno letífero nadando
Em verso torneado ao som da lira
Encantador Garção, tu me arrebatas
Encarecendo
Enquanto muda jaz, e jaz vencida
Enquanto o sábio arreiga o pensamento
Enquanto os bravos, os formidáveis Notos
Epigramas
Epístola a Maria
Eu deliro, Gertrúria, eu desespero
Eu Me Ausento de Ti, Meu Pátrio Sado
Famosa geração de faladores
Fiei-me nos Sorrisos da Ventura
Grato silêncio , trêmulo arvoredo
Guarda
Há pouco a mãe das Graças, dos Amores
Há um medonho abismo, onde baqueia
Honroso louro o capitão valente
Importuna Razão, não me persigas
Incultas produções da mocidade
Inda em meu frágil coração fumega
Já Bocage não sou!... À cova escura
Já no calado monumento escuro
Já o Inverno, espremendo as cãs nervosas
Já por bárbaros climas entranhado
Já se afastou de nós o Inverno agreste
Já Sobre o Coche de Ébano Estrelado
Lá onde o Fado impenetrável mora
Lá quando em mim perder a humanidade
Liberdade, onde estás? Quem te demora?
Lusos Heróis, Cadáveres Cediços
-mor da calva para baixo
Mãe de chefes heróis de heróis soldados
Magro, de Olhos azuis, Carão Moreno
Mais vale que delire o pensamento
Marília, nos teus olhos buliçosos
Marília se em teus olhos atentara
Mavorte, porque em pérfida cilada
Melibeu me cantou, cantou-me Oleno
Melizeu, o menor entre os nascidos
Meu frágil coração, para que adoras
Meu Ser Evaporei na Luta Insana
Meus dias que já foram luzentes
Meus Olhos, Atentai no Meu Jazigo
Mil poetas enfáticos e ufanos
Mimosa
Minha alma quer lutar com meu tormento
Minha alma se reparte em pensamentos
Não sinto me arrojasse o duro Fado
Não sou vil delator vil assassino
Nascemos para amar; a humanidade
Néscia, vil ignorância injuriada
Neste horrendo lugar, onde comigo
Neste horrível sepulcro da existência
Noite tempestuosa
Nos campos o vilão sem sustos passa
Nos torpes laços de beleza impura
O autor aos seus versos
O céu, de opacas sombras abafado
O Céu não te dotou de formosura
O Ciúme
O corvo grasnador e o mocho feio
O Filho do Grão-Rei
O ledo passarinho que gorjeia
O poeta asseteado por amor
Ó Trevas, que Enlutais a Natureza
Ó Virgem Formosa
Oh tu consolador dos malfadados
Odes Anacreônticas II
Oh Deus oh Rei do céu do mar e da terra
Oh deusa que proteges dos amantes
Oh lira festival, por mim votada
Oh Rei dos reis, oh Árbitro do mundo
Oh Retrato Da Morte, Oh Noite Amiga
Oh tranças de que amor prisões me tece
Olha, Marília, as flautas dos pastotres
Olhos suaves, que em suaves dias
Os dois gatos
Os garços olhos, em que Amor brincava
Os milhões de áureos lustres coruscantes
Os suaves eflúvios, que respira
Outro Soneto ao França
Outro Soneto do Prazer Efémero
Pavorosa Ilusão Da Eternidade
Pena de Talião
Perdi tudo ( ai de mim ! ) perdi Marfida
Poema de Natal
Por esta solidão que não consente
Por terra jaz o empório do Oriente
Pouco a pouco a letífera Doença
Praias de Sacavém, que Lemnoria
Preside o neto da rainha Ginga
Proposição das rimas do poeta
Qual novo Orestes entre as Fúrias brada
Qual o avaro infeliz, que não descansa
Quando na rósea nuvem sobe o dia
Quantas vezes Amor me tens ferido
Quarta-feira, catorze do corrente
Que brilhante espectáculo pomposo
Que espectáculo, ó céus!
Que idéia horrenda te possuiu Elmano?
Quem se vê maltratado e combatido
Rapada amarelenta cabeleira
Rasga meus versos
Recreios Campestres
Rompe os ares peloiro sibilante
Se considero o triste abatimento
Se é doce no recente ameno estio
Se o Destino cruel me não consente
Se o Grande o Que nos orbes diamantinos
Senhor que estás no Céu que vês na Terra
Ser prole de varões assinalados
Sobre estas duras, cavernosas fragas
Soneto Ditado na Agonia
Soneto Napoleónico
Sonhei que a mim correndo o gnídeo nume
Sonhei que nos meu braços inclinado
Sonho ou velo? Que imagem luminosa
Tão negro como a turba que vagueia
Temo que a minha ausência e desventura
Tenho assaz conservado o rosto enxuto
Tenta em vão temerária conjectura
Todo o mundo de seres e relações
Triste quem ama, cego quem se fia
Tu maligno dragão cruel harpia
Tu que em torpes desejos atolado
Tua Goa nessa altura cidade
Um Ente, dos mais entes soberano
Urselina gentil, benigna e pura
Usurpando um minuto a meu lamento
Vai-te, fera cruel, vai-te, inimiga
Variedades dos efeitos do Amor
Vinde prazeres que por entre as flores
Vós crédulos mortais alucinados
I - Sonetos
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