"Literatura Contemporânea em Língua Portuguesa”
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Obras de António Gedeão (1906-1997)
A Funda
A minha aldeia
A um ti que eu inventei
As janelas do meu quarto
Abaixo o Mistério da Poesia
Adeus, Lisboa
Amador sem coisa amada
Amor sem tréguas
Amostra sem valor
Arma Secreta
Assim como falham as palavras
Aurora boreal
Autobiografia
Calçada de Carriche
Canção do oboé
Catedral de Burgos
Certezas, precisam-se
Como será estar contente?
Crespúsculo
Declaração de Amor
Desencontro
Dez reis de esperança
Dia de Natal
Dor de Alma
Esta é a Cidade
Estrela da Manhã
Flores de cera
Janelas de Lisboa
Lágrima de preta
Lição sobre a água
Mãezinha
Máquina de Fogo
Máquina do Mundo
Máquina do Tempo
Menina dos olhos d’água
Minha aldeia
Ode Metálica
Para Alem da Trafaria
Pastoral
Pedra filosofal
Poema da auto-estrada
Poema da buganvília
Poema da eterna presença
Poema da flor proibida
Poema da malta das naus
Poema da morte aparente
Poema da morte na estrada
Poema da memória
Poema da terra adubada
Poema das Árvores
Poema das coisas
Poema das Coisas Belas
Poema das Flores
Poema de me chamar António
Poema de Natal
Poema de pedra lioz
Poema de ser ou não ser
Poema do Afinal
Poema do alegre desespero
Poema do Amor
Poema do Autocarro
Poema do coração
Poema do Fecho Èclair
Poema do futuro
Poema do Gato
Poema do homem novo
Poema do homem-rã
Poema do homem só
Poema do poste com flores amarelas
Poema épico
Poema numa esquina de Paris
Poema para Galileo
Reflexão total
Rio triste
Rosa branca ao peito
Saudades da terra
Soneto
Sou assim
Suspensão Coloidal
Todo o tempo é de poesia
Trovas para serem vendidas na Travessa de S. Domingos
Tudo é foi
Viagem
Vidro
Côncavo
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