"Literatura Contemporânea em Língua Portuguesa”
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Obras de António Ramos Rosa
A delicada majestade
A Festa do Silêncio
A Leitora
A Mão de Água e a Mão de Fogo
A Mulher
A noite chega com todos os seus rebanhos
A Nuvem Sobre a Página
A Palavra
A Partir da Ausência
A Verdade
Amo o teu túmido cantor de Astro
As cegonhas
As Palavras
Até onde Vós Estais
Boi da Paciência
Cada árvore é um ser para ser em nós
Canssaço
Catarina Palavra viva
Da grande página aberta do teu corpo
Escrevo-te com o fogo e a água. Escrevo-te
Estar Só é Estar no Íntimo do Mundo
Este homem que pensou
Este poema é absolutamente desnecessário
Estou Vivo e escrevo Sol
Lição
Mediadora da Palavra
Mediadora do Mutismo
Mediadora do Vento
No Silêncio da Terra
Não desisti de habitar a arca azul
Não Posso Adiar o Amor
Não preciso aproximar-me com dois passos vacilantes
Não Tenho Lágrimas
Nascimento último
Nuvens
O Amor Cerra os Olhos
..
O Arco, E Logo, A Folha Alta
O horizonte das palavras
O Jardim
O Teu Rosto
Onde a poesia se Exibe
Onde mora a memória obscura, onde
Os anjos que conheço são de erva e de silêncio
Para um Amigo Tenho Sempre
Poema dum Funcionário Cansado
Poema para Maria do Sameiro Barroso
Que cor ó telhados de miséria
Quen?
Quem ama a liberdade conhece que é idêntica
Quem escreve
Sem eu as Pressentir
Semelhante à imóvel
Sílabas
Tal como antigamente
Teu Corpo Principia
Tu pensas que os cardeais
Um astro
Um Caminho de Palavras
Um mundo
Um Ofício que Fosse de Intensidade e Calma
Uma Voz na Pedra
Viste o cavalo varado a uma varanda?
Vive-se Quando se Vive a Substância Intacta
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