Cheia de Graça, Mãe de Misericórdia
Num sonho todo feito de incerteza,
Não era o vulgar brilho da beleza, Que até nem sei se as há na natureza...
Um místico sofrer... uma ventura E da paz da nossa hora derradeira...
Ó visão, visão triste e piedosa!
Autor: Antero de Quental (1842-1891) |
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