Era doce viver, se a madrugada paulistana molhava as rosas, os milhões de rosas paulistanas... A arraiada afugentando pasmos... Mas, pinhões!
que não seria desta vida airada, destes sítios de dor, destes sertões! Havia o mundo, a face ensangüentada do mundo... uivando, uivando nos sulões.
Eu sou trezentos, sou trezentos-e-cinqüenta, Mário dizia, o coração batendo de amor, de um forte amor insaciado.
Mário de humanidade se alimenta. Mário é milhões de corações sofrendo. E um dia o corpo...
um sonho inanimado. Autor: Alphonsus de Guimaraens Filho (1918-2008) |