II A suave
castelã das horas mortas Que o
rubro ocaso em onda ensangüentara, Como em
órbitas de fatais caveiras Os astros
morrem pelo céu pressago... E o
céu, diante de mim, todo escurece... Pobre
Alma, que me queres, que me queres? Autor:
Alphonsus de
Guimaraens (1870-1921) |