 Tão longe do Fúsi-no-Yama, No nosso outono, as exiladas Crisantemas da terra em chama, Florescem em tardes geladas. Do seu canto natal de flama Ainda mal desacostumadas, Florescem em tardes geladas, Tão longe do Fúsi-no-Yama! E uma noite negra de lama, As que viam noites doiradas, Caem nas charcas, desfolhadas... Longe de tudo o que se chama, Tão longe do Fúsi-no-Yama!
Autor: Alberto Osório de Castro (1868-1946)
Editado por: nicoladavid
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