Pastar longas campinas livremente; Não percas tempo, enquanto to consente
Esta sela, teu único ornamento, Para sinal de minha dor veemente,
Morre em paz; que em havendo algum dinheiro, Abrir em negra pedra este letreiro:
«Aqui, piedoso entulho os ossos come Que fora eterno a não morrer de fome.»
Autor: Nicolau Tolentino de Almeida (1741-1811) |
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