Vivemos
agimos e reagimos uns com os outros, mas sempre e em quaisquer circunstâncias
existimos a sós. (...)
Abraçados, os amantes buscam desesperadamente fundir seus êxtases isolados numa
única auto-transcendência; debalde.
Cada espírito, em sua prisão corpórea, está condenado a viver e gozar em
solidão.
Autor:
Aldous Huxley (1894-1963)
Editado por: nicoladavid
| |
|